Conheça mamães que viraram avós, e filhas que agora vivem a experiência da maternidade em Alphaville

Dizem que quando algo é bom, é passado de geração em geração. A seguir, confira histórias de mamães que cresceram em Alphaville e escolheram também criar os filhos no bairro, pertinho das vovós
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Beatriz Bononi

Mamães Alves da Graça

Em pé, na parte de trás: Patrícia com Pedro, Flávia e Marcella. À frente: a matriarca, Maria Inês, com Helena, João, Frederico e Gabriel

Sempre estar presente na vida dos filhos. Essa é a lei seguida pelas mamães Marcella (38), Flávia (36) e Patrícia (35) , irmãs que cresceram em Alphaville e hoje criam seus pequenos aqui também. Já o ensinamento veio da matriarca Maria Inês Martins Alves da Graça, de 66 anos. “Minhas filhas são minhas melhores amigas, e meus netos são a extensão de tudo isso. Nossa relação é de muito amor”, diz ela que ainda é mãe de Luísa (32), que não está na foto e ainda não é mamãe. Maria Inês se casou na igreja da Gruta em 1979 e revela que a vinda para o bairro proporcionou mais liberdade às quatro filhas. “A infância delas foi muito saudável, com muita brincadeira na rua. E que bom que todas elas hoje moram aqui e que meus cinco netos também podem viver isso hoje”, completa.

Mamães Nunes

Eliane, Natalia e Bento

Praticamente todos os dias, Natalia Nunes Aurin, 36, encontra a mãe, Eliane Nunes, para almoçar ou tomar um lanche da tarde. Essa quase tradição entre as duas se dá pela relação de cumplicidade que elas cultivam desde cedo. “Sempre sonhei em ser mãe, e aprendi o poder da doação pelo amor. Fui muito presente, cuidadosa, mas também enérgica, colocava ordem. Tanto é que carinhosamente fui apelidada de ‘generala’”, lembra Eliane, que também é mãe de Leandro, 40, e Camilo, 38. Esse mesmo amor Natalia conheceu há três anos, com a chegada de Bento. “Assim como com minha mãe, temos uma relação incrível, com muitas brincadeiras e ajudas na cozinha, já que ele sempre dá uma mãozinha na hora de fazer o nosso almoço. Fazemos juntos também a receita do bolo de chocolate com cobertura da vovó, que é o melhor”, conta a comunicadora. “Não só minha família, mas também meus sogros moram no bairro, assim tenho uma ajuda grande. Mas o mais legal é pensar que tudo que já vivi por aqui, ele pode viver também”, finaliza ela, que mora desde 1990 em Alphaville.

Mamães Alves

Glazielly, Edna (sentada) e Nina

Uma das lembranças que Glazielly Alves Kalaes, 34 anos, tem da infância em Alphaville era quando ela e a mãe andavam até a padaria para comprar pão e biscoitos amanteigados. “Sempre comprávamos um pão a mais, para comer no caminho de volta. O bairro nessa época só tinha sete prédios e incontáveis bosques”, revela a personal trainer. Os anos passaram, e não foi só a relação com a região que se manteve firme e forte, mas com sua mãe Edna de Oliveira Alves, 58 anos, também. “Desde sempre temos o hábito de sair para almoçar ou de fazer qualquer outra coisa para estarmos juntas”, diz a professora. Há dois anos, Edna e Glazielly ganharam mais uma integrante para as idas à padoca: a pequena Nina. “Me sinto privilegiada por morar e criar minha filha no bairro. Minha família e meus amigos moram aqui, e o que mais tenho são lembranças de uma vida muito feliz”, conta Glazi. “Para minha surpresa, descobri que ser avó é simplesmente o melhor sentimento que poderia ter, e fico feliz de acompanhar o crescimento da Nina tão de perto”, conclui Edna.

Mamães Colucci

Valentina (filha de Paula), Lucia (sentada), Fernanda e Lorenzo

Muita conversa, respeito e amor. Esses foram os principais “ingredientes” que Lucia Colucci, 61, usou para criar seus três filhos: Fernanda (41), Paula (40) e Pedro (35). “Tivemos erros e acertos, mas o resultado é que construímos uma relação de amizade e companheirismo”, revela. Hoje é Fernanda Neme Colucci Polizello, mãe de Lorenzo, de um ano, quem utiliza dessa mesma fórmula. “Estou aprendendo a educar na prática e procuro passar todo o meu amor e segurança para ele, assim como minha mãe fez comigo.” Já Lucia está curtindo seu lado avó e se derrete ao falar dos netos. “Além do Lorenzo, com quem aprendo muito, tenho a Valentina, filha da Paula, que é minha grande companheira e amiga. A troca é incrível. Mal posso esperar pelos outros netinhos que estão vindo. São dois: um da Paula e outro do Pedro”, diz a empresária.

Mamães Brissi

Em pé, na parte de trás: Beatriz, Gabriela e Ligia com Isabella. À frente, Rafael com a vovó Luzia

Dizem que não há nada melhor nesta vida do que conselho de mãe. Ligia Brissi Cardozo, 36 anos, sabe bem disso. Afinal, sua mãe, Luzia Brissi (61), sempre esteve de prontidão – não só para ela, mas também para seus dois irmãos (Regis, 39, e Gabriela, 38). “Nossa mãe é o alicerce da família, me espelho em como ela cuida da casa, do marido e dos filhos. Foi ela quem me ensinou a levar a maternidade de uma forma mais leve”, diz Ligia, que é mãe de Rafael (8) e Isabella (5). “Sempre fui de conversar muito e estive à disposição para ajudá-los. Hoje tenho cinco netos. A Beatriz (18) foi a primeira, e com cada um deles tenho uma relação afetiva com a mesma intensidade que tinha com meus filhos”, conta Luzia.

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