Diabetes e seus rins
É assim que Juliana Ferreira, a Juzinha Barbiebética, entende como chegou até aqui. A influencer e embaixadora do Movimento Divabética, projeto que ajuda mulheres a entenderem e enfrentarem a diabetes, não se deixa abater por sua condição de saúde e acabou transformando sua experiência pessoal em dedicação a mulheres que precisam de uma voz amiga.
Juliana enfrenta a diabetes desde os seus 12 anos. “No começo foi difícil, pois não aceitava a situação, não seguia as recomendações médicas direito”, diz ela. Talvez essa postura de Juliana tenha acelerado a perda de sua função renal. Afinal, a diabetes é um dos fatores de risco da Doença Renal Crônica – DRC, que se caracteriza pela perda da função dos rins. Quando isso ocorre, o paciente passa a depender da hemodiálise para sobreviver.
A entrada de um paciente para o mundo da diálise é muito difícil e impactante. “Tudo muda. Você precisa dela para viver, precisa prestar mais atenção no que come; sua rotina diária passa a depender das sessões de diálise. Mas, com o tempo, vamos nos adaptando”. Essa adaptação foi fundamental para Juliana entender que é possível ter qualidade de vida mesmo sendo diabética e renal crônica. “Eu me tornei a Juzinha Barbiebética para mostrar para as pessoas, em especial para as mulheres, que é possível viver bem e feliz com diabetes e fazendo diálise. Têm seus dias ruins, mas é muito mais do que isso.
É possível ser feliz e viver bem”. DRC e a Diabetes A diabetes é um dos fatores de risco da DRC, além da hipertensão, obesidade, hereditariedade e tabagismo. A Dra. Gabriela Rosa, médica nefrologista da Nefrostar, atesta que “o número de pacientes com DRC secundária ao diabetes, que evoluem para terapia dialítica, é alto. Na Nefrostar Alphaville, 30% dos pacientes em diálise são diabéticos. A diabetes é uma doença silenciosa, assim como a DRC, e é preocupante como tem aumentado o registro dessas duas doenças. Por isso, a busca por um estilo de vida saudável e o acompanhamento médico periódico são fundamentais na prevenção”. A médica reforça que o tratamento da DRC não se limita apenas ao uso de modernas técnicas diálise. Ele envolve o trabalho de uma equipe multidisciplinar, com fisioterapia, acompanhamento psicológico, orientação nutricional específica, promoção de um ambiente acolhedor e apoio familiar para garantir qualidade de vida ao paciente renal crônico.
Tudo isso já é realidade no país e está se tornando um conceito de atendimento em clínicas de nefrologia. HDF muda paradigmas Acostumada com a hemodiálise convencional, Juliana agora dialisa em máquinas de Hemodiafiltração – HDF. “Eu me sinto mais disposta depois de uma sessão de HDF. Dá mais força, mais ânimo”. Essa tecnologia dialítica vem mudando a vida dos pacientes renais pelo país e já começa a ser mais difundida entre profissionais e pacientes. Os residentes de Alphaville e região já contam com esse serviço na Nefrostar.
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