Entenda o plano de retomada da economia para o estado de São Paulo – região de Alphaville segue em alerta máximo

O plano será feito de forma regionalizada e gradual, dividida em cinco fases.
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Julia

O governador João Doria anunciou na última quarta (27) o plano de retomada da economia para o estado de São Paulo, que será feito de forma regionalizada e gradual, dividida em cinco fases.

Assim como publicado na Agência Brasil, a quarentena no estado, que seria encerrada no dia 31 de maio (domingo), foi prorrogada por mais 15 dias, ou seja, vai perdurar do dia 1º de junho até o dia 15 de junho. Neste período, só funcionam serviços considerados essenciais de áreas de saúde, logística, segurança e alimentação. Mas algumas regiões do estado, a partir do dia 1º de junho, já poderão liberar mais algumas atividades consideradas não essenciais. As cidades da Grande São Paulo, com exceção da capital paulista, da Baixada Santista e da região de Registro ainda estão na fase 1, vermelha, de alerta, e vão manter a quarentena sem liberação das atividades.

Mas a capital paulista, por exemplo, a partir do dia 1 de junho, se enquadra na fase 2, laranja, de controle, e poderá liberar alguns tipos de atividades que estavam fechadas por não serem consideradas essenciais. Entre essas atividades que poderão ser abertas estão as imobiliárias, concessionárias, shoppings centers e comércio, que terão horário diminuído e flexibilizado.

  • Fase 1: alerta máximo (vermelho)
  • Fase 2: controle (laranja)
  • Fase 3: flexibilização (amarela)
  • Fase 4: abertura parcial (verde)
  • Fase 5: normal controlado (azul)

De acordo com o Governo de São Paulo, essas fases foram estabelecidas levando em consideração a ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) e pela redução dos casos de coronavírus.

As regiões serão avaliadas periodicamente de acordo com os indicadores de saúde, verificando se cumprem os critérios obrigatórios. Cada uma só poderá passar a um maior relaxamento após 14 dias da mudança de fase, mantendo os indicadores de saúde estáveis por um período completo de incubação.

Uma região pode ser reavaliada para fases mais restritas se não atender aos critérios (ex. uma região pode passar da Fase 3 para a 1 se tiver uma piora considerável em seus indicadores)

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