Pesquisa da VERO revela como está a saúde dos moradores de Alphaville

Quase 400 moradores da região participaram da enquete que mostrou ainda a frequência que vão ao médico e quais problemas de saúde têm. Confira a seguir
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Ele é adepto da alimentação saudável, sempre que pode faz atividade física, vai ao médico para fazer check-up uma vez ao ano e não tem problemas de saúde. Seria esse o perfil do morador de Alphaville? De acordo com uma pesquisa realizada pela VERO* durante o mês de março com quase 400 moradores de Alphaville, Tamboré e Aldeia da Serra, mais de 97% dos que responderam consideram sua saúde ótima ou boa. É o caso do nosso vizinho Renato Guimarães, de 35 anos. Todo ano, o consultor de tecnologia faz visitas a diferentes médicos para verificar se está tudo certo. “Vou ao cardiologista, faço exame de sangue e, apesar de ter uma vida saudável, faço questão de manter as consultas, pois nunca sabemos o que está escondido”, diz.

Quem também não abre mão de se cuidar é a moradora de Alphaville Eliana Frasc, 52 anos. Há 14 ela passou por uma cirurgia no estômago e o procedimento foi um sucesso. “Mesmo antes disso, sempre fiz questão de ter o acompanhamento de especialistas, mas intensifiquei ainda mais depois da cirurgia. Todo ano vou ao clínico-geral, endocrinologista, ginecologista e, além disso, frequento a academia e faço aulas de dança, que funciona como uma terapia para mim”, conta. Assim como a Eliana e o Renato, grande parte dos moradores da região prioriza o cuidado com a saúde. Segundo a pesquisa, 68,18% declararam não ter nenhuma doença. E esse dado caminha lado a lado com um fator importante para a prevenção de problemas de saúde: as consultas periódicas. Tanto é que 40,84% afirmaram ir, pelo menos, uma vez ao ano ao médico, e mais de 77% fazem check-up anualmente.

“Todo ano vou ao clínico-geral, endocrinologista,
ginecologista e, além disso, 
frequento
a academia
e faço aulas de dança”
Eliana Frasc

A dona de casa Maria Faria, 67 anos, é adepta dos exames preventivos e elogia a região pela quantidade de profissionais disponíveis. “Não deixo de fazer um check-up todo ano. Vou a diferentes especialistas e faço os exames necessários. E no bairro tem vários médicos ótimos que cuidam da minha família há mais de 30 anos, nem preciso ir para São Paulo”, explica. Outros moradores da região também têm a mesma opinião que Maria em relação aos profissionais que atendem por aqui. Mais de 63% dizem encontrar todos os especialistas de que precisam no bairro. De acordo com o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), Barueri e Santana de Parnaíba têm juntas 1.194 médicos cadastrados – mas esse número deve dobrar com a quantidade de especialistas que atendem na região, mas não estão inscritos nos municípios.

“No bairro tem vários médicos ótimos que
cuidam da minha família há mais de 30 anos,
nem preciso ir para São Paulo”, 
Maria Faria

E o que falta por aqui?

Um hospital. Essa continua sendo a principal reivindicação dos moradores para a região. Não é à toa que, na enquete feita pela VERO, 53,5% citaram esse serviço como o de que mais sentem falta na área da saúde. Isso porque, atualmente, o bairro conta apenas com uma unidade do Hospital Albert Einstein, com pronto atendimento 24 horas, consultas e exames, e uma da Amil Resgate Saúde, com salas de emergência, recuperação, raio X e pronto atendimento também.

Cuidados além da medicina

Verdade seja dita: problemas de saúde podem aparecer durante a vida. Os mais comuns entre os moradores que responderam a pesquisa são problemas na coluna (28,57%), pressão alta (25,51%) e colesterol alto (23,47%). Mesmo com todo o zelo, Maria foi diagnosticada com artrose – doença crônica que ocorre quando o tecido flexível nas extremidades dos ossos se desgasta. Ela acredita que, se tivesse se dedicado a atividades físicas desde cedo, poderia ter evitado essa situação. “Hoje faço hidroterapia e fisioterapia para ajudar no tratamento. Me arrependo pelos meus hábitos, porque poderia ter feito exercícios e ter seguido uma dieta mais saudável. Dessa forma, hoje não estaria cuidando da doença”, diz. Por isso, aqui cabe muito bem aquele bom e velho ditado: “É melhor prevenir do que remediar”.

“Faço questão de manter as consultas,
pois nunca sabemos o que está escondido”
Renato Guimarães

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