Alphaville ainda conta com áreas com potencial de desenvolvimento urbano

Itahyê e Melville são alguns dos locais com potencial de desenvolvimento urbano em Alphaville
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Beatriz Bononi
Melville Empresarial: uma das áreas a serem desenvolvidas na região

Alphaville nasceu como o primeiro centro empresarial do Brasil, mas acabou se tornando também a principal referência em condomínios horizontais do país. Apesar dos desafios enfrentados por conta do sucesso da região, 45 anos depois o modelo continua sendo um case e reproduzido. Inclusive, aqui mesmo. A Fazenda Itahyê é a principal área a ser desenvolvida na região: um pouco afastada do centro do bairro e cercada de áreas verdes, ela promete ter plano estruturado de crescimento. A região fica em direção à Rodovia Anhanguera, nas proximidades dos bairros Cidade São Pedro e Colinas do Anhanguera. “Serão cerca de 2 milhões de metros quadrados vendáveis, em um ciclo de desenvolvimento de 40 a 50 anos. A população estimada é de mais de 60 mil pessoas”, explica Marcos Egydio, proprietário das terras. Há ainda outras áreas com potencial de crescimento no bairro, de acordo com Mauro Dottori, presidente da MPD Engenharia e da Associação da Indústria Imobiliária de Alphaville, Tamboré e Região (AIAT): “As principais são a Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, o Polo Empresarial Tamboré, o Green Valley, o Alpha Conde e o Melville. Todas elas ainda têm grandes espaços a serem desenvolvidos”, diz.

O desafio maior é fazer com que esses locais se desenvolvam de maneira organizada e sustentável. Em 2015, a pedido da AIAT, o arquiteto e urbanista Carlos Leite realizou um estudo de desenvolvimento urbano estratégico para a região. “No plano, visualizamos o crescimento gradativo por meio de centralidades, em que as pessoas podem ir a pé ou de bicicleta até comércios, trabalho e moradia, além da implementação de transporte público de qualidade até o ano de 2050. Isso fará com que a região cresça de forma sustentável”, explica o idealizador do estudo.

Daqui 40 anos

O estudo feito pela AIAT mostrou os cenários de
desenvolvimento urbano na região ao longo
de 40 anos. Foram apontadas novas centralidades,
onde as atividades do dia-a-dia são feitas
com menores deslocamentos.

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